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Propriedade | Especificação |
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cod_produto | 18321 |
O EL30 Duo Ebramec é um equipamento eletrônico para uso na técnica de eletroacupuntura. Ele gera estímulos elétricos pulsados de baixa intensidade para sensibilizar os
pontos transcutâneos de acupuntura. Tais estímulos, quando em contato com estruturas biológicas, tem a capacidade de produzir respostas terapêuticas, entre elas, a
analgesia.
As aplicações principais são o tratamento de dor aguda, de grande intensidade ou espasmo muscular persistente, além de dor de origem visceral, em pós-operatório, entre outros.
Os estímulos gerados são similares aos dos equipamentos convencionais do tipo TENS (estimulador de nervo transcutâneo), porém com intensidade menor de pulso.
O EL30 Duo Ebramec conta com a tabela Faculdade EBRAMEC que foi desenvolvida pelo Dr. Reginaldo Filho, Diretor Geral da Faculdade EBRAMEC, Professor e Palestrante convidado
de renomadas instituições pelo mundo, como as Universidades de Medicina Chinesa de Shandong, Jiangxi e Chengdu, Fundação Europeia de Medicina Tradicional Chinesa, Federação
Mundial de Medicina Chinesa (WFCMS), em conjunto com o Dr. Ricardo Paulo e membros do corpo docente da faculdade.
Os protocolos foram desenvolvidos com base em extensa revisão da literatura internacional, com destaque para materiais do Dr. Han Ji Sheng e seus discípulos, experimentação
clínica e protocolos empregados em grandes hospitais chineses.
Um dos lemas da Faculdade EBRAMEC é ?Tradição e Modernidade? e esta ideia é expressada muito bem pela combinação e aplicação clínica das tradicionais agulhas de acupuntura com
os modernos estimuladores da NKL. Na mesma linha de pensamento, a Faculdade EBRAMEC também reforça aos alunos e profissionais a importância de compreender a aplicação da
Eletroacupuntura associando as óticas tradicionais e modernas, também identificadas como visão da Medicina Chinesa e visão ocidental.
Cada protocolo tem uma característica própria e permite ao profissional selecionar a melhor opção para a realidade clínica apresentada por seu paciente, permitindo ao
profissional a integração da Tradição e Modernidade.
A eletroacupuntura consiste na passagem de uma corrente de pulso através dos tecidos do corpo por meio de agulhas de acupuntura, com fins terapêuticos ou analgésicos.
As agulhas de acupuntura estimulam as fibras nervosas, mais precisamente, os mecanorreceptores, sendo muito mais eficazes se forem manipuladas de forma a produzirem a
sensação típica do agulhamento, ou se forem eletricamente estimuladas para produzirem contrações musculares. As fibras fazem sinapse nos cornos dorsais de seus próprios
segmentos e dos segmentos adjacentes e prosseguem até o cérebro. No corno dorsal da medula, liberam peptídeos opioides, que ?fecham a porta? para a dor ? ou seja, inibem a
transmissão dos impulsos nociceptivos nas fibras C. Além do mais, as fibras podem influenciar a atividade autônoma no mesmo segmento.
No efeito extra segmentar, os estímulos da acupuntura alcançam o nível da consciência e, a medida que as fibras percorrem o pedúnculo cerebral, liberam ß-endorfina. Isso, por
sua vez, promove um ?controle inibitório descendente? sobre todos os níveis da medula espinal, utilizando a serotonina como transmissor. O efeito inibitório opera liberando
peptídeos opioides no corno dorsal e assim reforça os efeitos segmentares da acupuntura, produzindo uma disseminação do efeito analgésico para todo o corpo.
Nos efeitos centrais, as fibras enviam colaterais para o pedúnculo cerebral e também para o hipotálamo. Assim, a acupuntura pode produzir efeitos autônomos que fortalecem as
respostas homeostáticas do corpo. Pode, também, influenciar a hipófise pelo hipotálamo e efetuar a liberação de ß-endorfina na circulação.
A liberação de diferentes transmissores depende até certo ponto da frequência da estimulação. A eletroacupuntura de baixa frequência libera a ß-endorfina no pedúnculo cerebral
e no hipotálamo e metencefalina e dinorfina na medula espinal; a eletroacupuntura de alta frequência libera dinorfinas e serotonina. A estimulação elétrica prolongada também
libera antagonistas endógenos a esses peptídeos opioides, como a colecistocinina.
A estimulação é acompanhada por contrações visíveis, já que a agulha é inserida no músculo esquelético. Diferentes sensações dependem do tecido que está sendo estimulado.